Em quase todas as publicações que tratam da vida no
Mundo Espiritual, temos referências a veículos utilizados na locomoção de
Espíritos, principalmente daqueles que, ainda, não possuem a capacidade de
volição desenvolvida.
Os Espíritos superiores usam a força do pensamento, também, para se deslocarem de um lugar para o outro e sua força mental é tão grande que levam consigo outros Espíritos que não dispõem dessa capacidade. Satisfazendo a curiosidade da médium Rosemary Brown (Dona de casa londrina que, em meados da década de 1960, começou a receber a visita do Espírito Liszt, famoso compositor desencarnado que passou a orientar a sua mediunidade musical), autora, da obra Sinfonias Inacabadas, o Espírito Liszt usou um termo de ficção científica para que ela entendesse sua explicação. Segundo ele, o sistema de locomoção do Mundo Espiritual é o teletransporte que consiste em se viajar pelo Espaço apenas pensando no lugar aonde deseja ir ou na pessoa que deseja ver.
Muitos se admiram das afirmações dos repórteres do Espaço a respeito dos variados meios de transporte utilizados nas Cidades Espirituais. As explicações são muito semelhantes, principalmente quanto à importância desse sistema no sccorro de Espíritos exauridos, doentes e desfalecidos nas zonas umbralinas. Observemos o que propõe o instrutor espiritual Lísias ao Espírito André Luiz e a reação deste último:
- Esperemos o aeróbus. (Fala de Lísias). Mal me refazia da surpresa, quando surgiu grande carro suspenso do solo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto de passageiros. (...) E ele viu que Lísias se referia a um carro aéreo semelhante a um grande funicular. (Nosso Lar, de Francisco Cândido Xavier)
George Vale Owen fica sabendo, através de captação mediúnica, da utilização de meios de transporte no Mundo Espiritual, embora de outros tipos. Alguns chegaram em (...)- Carros (.. .) Eram puxados por cavalos que pareciam compreender perfeitamente os seus condutores, pois não tinham rédeas, como se usam na Terra, e pareciam ir para onde os condutores queriam que eles fossem.
Os Espíritos superiores usam a força do pensamento, também, para se deslocarem de um lugar para o outro e sua força mental é tão grande que levam consigo outros Espíritos que não dispõem dessa capacidade. Satisfazendo a curiosidade da médium Rosemary Brown (Dona de casa londrina que, em meados da década de 1960, começou a receber a visita do Espírito Liszt, famoso compositor desencarnado que passou a orientar a sua mediunidade musical), autora, da obra Sinfonias Inacabadas, o Espírito Liszt usou um termo de ficção científica para que ela entendesse sua explicação. Segundo ele, o sistema de locomoção do Mundo Espiritual é o teletransporte que consiste em se viajar pelo Espaço apenas pensando no lugar aonde deseja ir ou na pessoa que deseja ver.
Muitos se admiram das afirmações dos repórteres do Espaço a respeito dos variados meios de transporte utilizados nas Cidades Espirituais. As explicações são muito semelhantes, principalmente quanto à importância desse sistema no sccorro de Espíritos exauridos, doentes e desfalecidos nas zonas umbralinas. Observemos o que propõe o instrutor espiritual Lísias ao Espírito André Luiz e a reação deste último:
- Esperemos o aeróbus. (Fala de Lísias). Mal me refazia da surpresa, quando surgiu grande carro suspenso do solo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto de passageiros. (...) E ele viu que Lísias se referia a um carro aéreo semelhante a um grande funicular. (Nosso Lar, de Francisco Cândido Xavier)
George Vale Owen fica sabendo, através de captação mediúnica, da utilização de meios de transporte no Mundo Espiritual, embora de outros tipos. Alguns chegaram em (...)- Carros (.. .) Eram puxados por cavalos que pareciam compreender perfeitamente os seus condutores, pois não tinham rédeas, como se usam na Terra, e pareciam ir para onde os condutores queriam que eles fossem.
Alguns vinham a pé e outros se transportavam pelo
espaço, aereamente. Não, não. As asas não são necessárias. (A Vida Além do Véu,
do Rev. G. Vale Owen) Em Memórias de um Suicida, de Yvonne A. Pereira, os
Caravaneiros, em suas missões de resgate de infelizes no Vale dos Suicidas,
fazem uso de várias espécies de veículos:
As macas, (. . .) abrigadas no interior de grande veículos à feição de comboios, no entanto, apresentam singularidade interessante, digna de relato. Em vez de apresentarem os vagões comuns às estradas de ferro, como os que conhecíamos, lembravam, antes, meio de transporte primitivo, pois se compunham de pequenas diligências atadas umas às outras e rodeadas de persianas muito espessas, o que impediria ao passageiro verificar os locais por onde deveria transitar. Brancos, leves, como burilados em matérias específicas habilmente laquedas, eram puxados por formosas parelhas de cavalos também brancos (. . .)
E acrescenta o Espírito André Luiz: -(. . .) grande parte dos companheiros poderia dispensar o aeróbus e transportar-se, à vontade, nas áreas de nosso domínio vibratório; mas, visto a maioria não ter dominado, ainda, essa faculdade, todos se abstêm de exercê-la em nossas vias públicas. Essa abstenção, todavia, não impede que utilizemos o processo longe da cidade, quando é preciso ganhar distância e tempo. (Nosso Lar, de Francisco Cândido Xavier)
O tema em questão não passou despercebido na codificação da Doutrina Espírita. Sobre o sistema de locomoção, Allan Kardec diz:
Enquanto nos arrastamos penosamente pela terra o nosso corpo pesado e material, como o calceta as suas correntes, o dos Espíritos, vaporoso e etéreo, transporta-se, sem fadiga, de um lugar para o outro, rasga o espaço com a velocidade do pensamento e tudo penetra sem encontrar qualquer obstáculo material. (Revista Espírita, de Allan Kardec, n° 4 de abril de 1859)
Enfim, quanto aos tipos de transporte no Mundo Espiritual, temos veículos com as mais variadas características. São eles utilizados para as mais diversas finalidades no cotidiano dos Espíritos errantes: em passeios, no auxílio a necessitados, para competições esportivas, nas excursões de estudos em outros mundos etc.
As macas, (. . .) abrigadas no interior de grande veículos à feição de comboios, no entanto, apresentam singularidade interessante, digna de relato. Em vez de apresentarem os vagões comuns às estradas de ferro, como os que conhecíamos, lembravam, antes, meio de transporte primitivo, pois se compunham de pequenas diligências atadas umas às outras e rodeadas de persianas muito espessas, o que impediria ao passageiro verificar os locais por onde deveria transitar. Brancos, leves, como burilados em matérias específicas habilmente laquedas, eram puxados por formosas parelhas de cavalos também brancos (. . .)
E acrescenta o Espírito André Luiz: -(. . .) grande parte dos companheiros poderia dispensar o aeróbus e transportar-se, à vontade, nas áreas de nosso domínio vibratório; mas, visto a maioria não ter dominado, ainda, essa faculdade, todos se abstêm de exercê-la em nossas vias públicas. Essa abstenção, todavia, não impede que utilizemos o processo longe da cidade, quando é preciso ganhar distância e tempo. (Nosso Lar, de Francisco Cândido Xavier)
O tema em questão não passou despercebido na codificação da Doutrina Espírita. Sobre o sistema de locomoção, Allan Kardec diz:
Enquanto nos arrastamos penosamente pela terra o nosso corpo pesado e material, como o calceta as suas correntes, o dos Espíritos, vaporoso e etéreo, transporta-se, sem fadiga, de um lugar para o outro, rasga o espaço com a velocidade do pensamento e tudo penetra sem encontrar qualquer obstáculo material. (Revista Espírita, de Allan Kardec, n° 4 de abril de 1859)
Enfim, quanto aos tipos de transporte no Mundo Espiritual, temos veículos com as mais variadas características. São eles utilizados para as mais diversas finalidades no cotidiano dos Espíritos errantes: em passeios, no auxílio a necessitados, para competições esportivas, nas excursões de estudos em outros mundos etc.
Há, até, referência a barcos e naves à semelhança de
discos voadores. Consta, de acordo com mensagens mediúnicas, que, exatamente
como ocorre na Terra, Espíritos aguardam, em determinados pontos, os coletivos
que os levarão a locais próximos ou distantes. Entretanto, do que se pode
concluir, a maior utilidade dos veículos nas Colônias Espirituais é o
atendimento a enfermos.
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